Autores:
Júlio César Saunders de Araújo, professor de História da rede pública
estadual do Ceará, Licenciado em História pela UECE e mestre em Educação pela
UFC
Ismael Jairo Mesquita Nascimento, aluno do 1ºD da EEFM Estado do Paraná,
turma de 2020
Em 1º de setembro de 1939, a Alemanha nazista invadia a Polônia, dando
início à Segunda Guerra Mundial. Quase três anos depois, pressionado pelo
torpedeamento de embarcações brasileiras, Getúlio Vargas declarou guerra à
Alemanha. Mas, antes mesmo desses torpedeamentos a população de Fortaleza
debatia a questão e cobrava do governo federal um posicionamento contra o
nazismo. O governo de Getúlio Vargas estava dividido entre as duas posições em
conflito. Havia membros do governo favoráveis aos EIXO (Alemanha, Itália e
Japão), mas a população de Fortaleza se manifestava em favor dos Aliados (Inglaterra,
França, Rússia e Estados Unidos). O jornalista Blanchard Girão descreveu assim
a situação na escola onde ele estudava em 1941:
As discussões na cidade e no Liceu versavam
basicamente sobre a grande guerra. O Brasil estava sob controle do Estado Novo,
regime copiado do modelo fascista italiano. Se o Governo Vargas tinha um
embasamento ideológico direitista, a maioria do povo, todavia, simpatizava com
a causa Aliada, cujo símbolo maior estava na figura de Winston Churchill, o
primeiro ministro da Inglaterra, que resistia com inaudita bravura à monstruosa
ofensiva aérea da Luftwaffe, a poderosa aviação nazista comandada por Hermann
Goering. Crianças, ainda com pequeno volume de informações, tomávamos os nossos
partidos e, por vasta maioria, contra a Alemanha. Para tanto contribuía o
cinema, que exibia uma sequência de filmes de guerra enfocando as atrocidades
nazistas e a valentia dos soldados dos países Aliados, a essa altura reduzidos
à Inglaterra e ao que sobrou dos países ocupados. A misteriosa Rússia – ou
União Soviética – firmara um Pacto de Não-Agressão e se isolara no extremo
norte europeu. (GIRÃO, 1997, p.26)
A entrada do Brasil, atraiu, no final de 1943 a instalação de bases
norte-americanas em Fortaleza, uma no Pici e outra no Cocorote (atual Alto da
Balança). Durante anos circularam por aqui mais de 50 mil norte-americanos
causando um choque de cultura muito grande que marcaria a cidade por décadas a
seguir.
O conflito mudou os hábitos e despertou as paixões dos cearenses, que
chegaram a fazer o famoso quebra-quebra no dia 18 de agosto de 1942, quando o
povo de Fortaleza em fúria passou a depredar e depois a saquear tudo que
tivesse relação com Alemanha, Itália e Japão. Atacaram lojas como “As
Pernambucanas” do grupo Lundgren, a Sapataria Veneza e representações de
laboratórios como a Bayer (GIRÃO, 1997, p.58). O ataque era irracional pois a
população de Fortaleza, movida pela forte emoção, não soube diferenciar as
pessoas do governo de seu país de origem. Uma das vítimas foi a modesta família
de Guilherme Fugita, japonês que morava na capital cearense. Ele foi protegido
por vizinhos que evitaram o pior.
Numa entrevista ao jornal Diário do Nordeste de 10 de setembro de 2012,
o doutor e professor do mestrado do curso de História da Universidade Estadual
do Ceará (UECE), Erick Assis, afirmou que vários aspectos podem ser destacados.
Em primeiro lugar o Ceará mobilizou uma quantidade significativa de seus
habitantes pobres para a campanha conhecida como “os soldados da borracha”, o
Ceará, mesmo pobre e isolado à época, mobilizou 377 combatentes para a Força
Expedicionária Brasileira (FEB). Erick de Assis também comentou que em relação
a cultura urbana a influência veio principalmente do cinema, isso acabou
significando uma tradução cultural do estilo norte-americano. Com isso alguns
setores da cidade de Fortaleza tentavam respirar um certo glamour e algumas
casas, no bairro da aldeia foram projetados na tentativa de incorporar a
arquitetura da mansão do filme “E o vento levou”, lançado em 1939.
Raimundo Ximenes em sua obra, sobre a origem do bairro Montese nos
descreve a experiência de Hélio Pinto Vieira na sua aventura como um dos
soldados do “Exército da Borracha”:
Levado
pelo patriotismo, no verdor dos anos, embarcou para a Amazônia e lá depois foi
abandonado na selva como muitos outros companheiros, que não voltaram. Ele teve
sorte, conseguiu retornar para contar a trágica história, sofrida por causa de
um acordo celebrado entre Brasil e Estados Unidos, no tempo da guerra, o
chamado “Acordo de Washington”, que levou mais de 30 mil cearenses , que
formaram o “Exército da Borracha” cuja missão era extrair látex para a fabricação
de pneus, isolantes, calçados e outros produtos derivados da borracha. O recrutamento era feito através do Serviço
Especial de Mobilização de Trabalhadores (SEMTA), que funcionou no lugar onde,
atualmente, fica a Escola Industrial, próxima ao quartel do 23º BC. Naquela época a Amazônia era apresentada como
um verdadeiro paraíso, com o slogan “A Extração da Borracha da Vitória”. Ledo
engano! (XIMENES, 2004, p. 86)
Como podemos perceber, muita paixão estava envolvida e o povo cearense
procurava ajudar como podia na luta contra o nazi-fascismo. Infelizmente, a
experiência do “Exército da Borracha” acabou se tornando mais um capítulo
triste de nossa história. O patriotismo cearense se mostrava inocente e a compreensão
de conceitos como povo, Estado, nação se confundia num turbilhão de pensamentos
apaixonados que levaram a população da capital do Ceará a cometer excessos em
suas ações.
Dos 377 cearenses disponibilizados para o conflito em campo no solo
italiano, 6 faleceram nos combates (4 sargentos e dois soldados). Foram eles:
·
2º
Sgt Francisco Firmino Pinto –
natural de Quixeramobin. Faleceu no dia
11 de novembro de 1944 na localidade de Valdidura por desastre Auto - B-5.
·
2º
Sgt Hermínio Aurélio Sampaio – natural de Crateús. Tombou em
Monte Castelo (morte em 12 de dezembro de 1944 em combate aos 36 anos de idade.
Era 2º sargento e após a morte foi promovido a 1º sargento).
·
3º
Sgt Edson Sales de Oliveira -natural
de Jaguaruana. Tombou em Montese no dia 14 de abril de 1945.
·
3o
Sgt Francisco de Castro –
natural do antigo distrito de São Bento, Itapipoca, hoje município de Amontada.
Tombou no combate na localidade de Zocca
no dia 22 de abril de 1945.
·
O
soldado José Custódio Sampaio, natural de Caucaia. Faleceu no dia 22 de maio de 1945, em Parola.
·
Cloves
da Cunha Pais de Castro,
soldado natural de Assaré. Faleceu em ação no dia 24 de janeiro de 1945 próximo
a Castelnuovo, quando fazia parte de uma patrulha de reconhecimento de posições
nazistas. Foi enterrada em uma cova rasa pelos alemães, junto a outros dois
companheiros. (XIMENES, 2004, p. 91)
As bases aéreas instaladas no Campo do Pici e no Cocorote mexeram com a
rotina da cidade. Ainda existe uma lenda de que o nome Pici tem origem na
expressão inglesa PC (em inglês se pronuncia pici), numa referencia ao posto de
comando instalado no bairro. Mas, essa lenda é desmentida pelo pesquisador
Nirez que afirma no site de Leila Nobre que o nome Pici surgiu no século XIX
sendo o nome de um sítio cujo proprietário, o agrimensor Antônio Braga, era
admirador da obra O Guarani de José de Alencar na qual os personagens Pery e
Ceci tiveram seus nomes aglutinados para a forma Peci.
Houveram outros sítios com mesmo nome pertencentes as famílias Queiroz e
Wayne. Um desses sítios as margens do Riacho Cachoeirinha foi propriedade do
pai da escritora Rachel de Queiroz. Além disso, o termo em inglês correto para
posto de comando não é Post Command (PC), mas Command Post (CP).
Em 1941 tem início a construção da base norte-americana no local que
ficaria concluída em março de 1942.Foi construída também uma longa via (atual
Av. Carneiro de Mendonça) em direção a outra base instalada na capital. A
continuidade dessa via logo após a Avenida João Pessoa foi chamada de Cocorote
(atual Rua 15 de Novembro), esse sim um termo originário do inglês “Coco Route”,
rota do Cocó. Raimundo Ximenes descreve assim a história dessa via:
[A
Rua 15 de Novembro ( Cocorote)] na antiga Pirocaia, era apenas uma estrada
margeada de cerca de arame farpado, desde a Av. João Pessoa, até um sítio de
propriedade da Família Monteiro.
Com
a construção do Campo de Pouso do Cocorote, em 1942, ampliado no ano seguinte,
aquela propriedade foi cedida, inclusive aos americanos aquartelados em
Fortaleza e até uma capelinha dedicada à Nossa Senhora Aparecida, existente ali,
foi demolida. Naquela época, a antiga estrada foi pavimentada em pedra tosca,
revestida de cimento, passando a servir de único acesso ao aeroporto, durante e
após a guerra, até a construção da Avenida Luciano Carneiro, no começo da
década de 60. Com um quilômetro de extensão começando na Av. João Pessoa, ali
onde se localiza o Bar Avião, terminava no portão que dava acesso, também à
Base Aérea. Atualmente ela termina na Carlos Jereissati. (XIMENES, 2004, p.79)
Os pousos e decolagens foram até 1944 e no local foram também
construídos paióis, fortificações baixas, as vezes subterrâneas onde os
militares armazenam armas e suprimentos. Alguns desses paióis ainda existem no
bairro do Pici.
No encontro entre a via do Pici (atual Av. Carneiro de Mendonça e a Rua
15 de Novembro) foi fundado o Bar Avião de propriedade de Antônio de Paulo
Lemos inspirado na presença de aeronaves entre o Pici e o Cocorote. Sobre o
prédio do bar ele construiu uma caixa d’água no formato de um avião bimotor. O
espaço ainda existe e chama a atenção dos que passam pelo local.
Na
Rua 15 de Novembro moças da alta sociedade fortalezense passeavam com seus
namorados norte-americanos em direção à Base do Cocorote. Os norte-americanos
eram muito prestigiados na cidade e recebiam regalias em ambientes como clubes
elegantes, frequentados por pessoas da alta sociedade local. Essas moças, muito
avançadas para a época, receberam o apelido de “garotas coca-cola”, devido a um
refrigerante muito consumido pelos soldados, mas até então desconhecido por aqui.
(XIMENES, 2004, p.81).
Os norte-americanos difundiram novos costumes na capital cearense: o
idioma inglês ficou valorizado deixando os resquícios da Belle Epoque francesa
para trás. O consumo de cigarros de marcas como Camel, Chesterfield, Lucky-Stryke e Pall Mall foram
popularizados entre nós. Surgiu um tipo popular conhecido como “Xore e gás” (Short guy – baixinho), que se
aproximou dos americanos e lhes servia de cicerone por todo canto. (GIRÃO,
1997, p.60)
Foi também montada uma agência consular em Fortaleza
nas proximidades da Praça do Ferreira onde era obtida a revista “Em Guarda” na
qual os norte-americanos passavam informaçoes bem ilustradas sobre o conflito.
De acordo com Raimundo Ximenes foi nessa época que se descobriu o valor da
lagosta no mercado internacional. A mesma era vendida na Praça do Ferreira na
calçada da Rual Floriano Peixoto e foi bastante apreciada pelos
norte-americanos. (XIMENES, 2004, p.81).
Na Praia de Iracema funcionava um clube frequentado por oficiais
norte-americanos chamado USO. Era também ponto de encontro das jovens da
sociedade cearenses que namoravam os militares do país ianque e eram conhecidas
como “Coca-colas”. Surgiu até um bloco
de carnaval para ironizar essas jovens. (GIRÃO, 1997,p. 63).
No dia 8 de maio de 1945 foi anunciada a vitória dos
Aliados sobre a Alemanha. Foi uma chuva de fogos de artifício, sirenes, buzinas
de carros e apitos de fábricas. Fortaleza recebeu a notícia da vitória da mesma
maneira que recebeu o início da guerra: com forte emoção. Foi um conflito que
mexeu com o imaginário do cearense.
Locais de Fortaleza que fazem referencia à Segunda Guerra Mundial
Já no final da guerra um dos combatentes decidiu homenagear o nome de um
bairro de Fortaleza em homenagem à vitória brasileira na Batalha de Montese
ocorrida na Itália. Esse combatente foi Raimundo Ximenes, que nem sequer saiu
de Fortaleza tendo servido no Paiol da Lagoa Seca, atual bairro do Pirambu. Ele
foi muito marcado por essa vitória dos pracinhas brasileiros ocorrida no dia 14
de abril de 1945. Decidiu, então lutar para homenagear o feito dando o nome do
lugar onde morava, a antiga Pirocaia, de Montese. Esse desejo foi realizado e
hoje esse é um dos bairros mais conhecidos e dinâmicos da cidade.
Outro espaço na mesma região foi a Praça foi fundada em Fortaleza em
homenagem aos Estados Unidos e em reconhecimento das ações do presidente
norte-americano Franklin Delano Roosevelt. A praça com o seu nome deu origem ao
bairro Jardim América, uma explicita homenagem ao povo ianque. O Jardim América
que já se chamou Dom Bosco, Barro Preto, Barreiras, Tauape e Laguna era,
naquela época uma região pouco habitada de Fortaleza por ser uma área pantanosa
e coberta de riachos.
Numa
reportagem do Jornal O Povo de 19 de setembro de 2020,
o então presidente da Associação dos Moradores Márcio Martins afirmava que o
governador do estado, na época da fundação do bairro fez a seguinte referência:
“aqui vai nascer um pedaço da América. Ao redor de tanto verde, aqui vai ser o
Jardim das Américas”. Isso aconteceu porque foi obtido, junto aos
norte-americanos, recursos financeiros para realizar a terraplanagem da área.
Outro bairro que tem origem inspirado numa batalha da Segunda Guerra é o
Monte Castelo. Na época a região era
conhecida pelo nome do açude João Lopes quando o prefeito Raimundo Alencar
Araripe decidiu em 16 de junho de 1945 homenagear a vitória brasileira em Monte
Castelo, na Itália, denominando a região em torno do açude com o nome dessa
batalha, surgiu, então o bairro Monte Castelo de Fortaleza, cuja principal
avenida homenageia um dos militares mortos nessa batalha em 12 de dezembro de
1944 aos 36 anos de idade, o Sargento
Hermínio Aurélio Sampaio, natural de Crateús que, era, então 2º sargento
e, após a morte, foi promovido a 1º sargento.
Além desses homenageados, temos também: a Avenida Castelo Branco que faz referência ao ex-presidente (durante o
Regime Militar) e ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, o cearense Marechal
Humberto de Alencar Castelo Branco; a Av. dos Expedicionários, uma
explicita referência aos militares da Força Expedicionária Brasileira
(FEB); a Praça Tenente José Francisco
Cadete, homenageando o ex-pracinha, natural de Cascavel , que faleceu em 29
de outubro de 1989 e foi o fundador da Associação Nacional dos Veteranos da FEB
– ANVFEB – Seção Regional do Ceará. Hoje nome de praça no Montese, onde existe
um busto seu.
Outro
homenageado foi o Frei Orlando, nome religioso do capelão militar
Antônio Álvares da Silva (1913-1945), natural do estado de Minas, falecido na
Itália, no dia 20 de fevereiro de 1945, um dia antes da tomada de Monte
Castelo. Frei Orlando é, atualmente,
patrono da Capelania das Forças Armadas do Brasil e tem seu nome numa das ruas
do bairro Damas.
E
por fim, O Colégio Monsenhor Dourado, no bairro Antônio Bezerra e a rua
com o mesmo nome no bairro Vicente Pinzon homenageiam o capelão militar
Joaquim Jesus Dourado, integrante da FEB. Ele morreu em 1974 aos 69 anos de idade,
vítima de acidente automobilístico quando dirigia se Volkswagen. (síte: portal
da História do Ceará). Em uma opinião sobre ele no Jornal Diário do Nordeste de
18 de agosto de 2011, Gealdo Nobre, advogado, administrador e dicionarista nos
diz:
“Nós,
a molecada da rua Antônio Augusto, nunca invejamos a turma do Tio Sam. Ali, na
esquina de Fiúza de Pontes, tínhamos o nosso ultra-super-heroi. Real. De carne
e osso. Padre Joaquim Jesus Dourado. O Capitão Dourado. Em verdade, esteve na
Segunda Guerra e testemunhou a Batalha de Monte Castelo como capelão do
Exército Brasileiro. Portava maleta de madeira, que se transformava em altar,
conduzindo crucifixo, acitara, missal, patena, cálice, âmbula com hóstias,
galhetos com água e vinho, pala, sanguíneo e manustério. Poderosa arma de fé
confortante de nossos soldados da FEB. Nos anos 50, o víamos chegar em casa. De
batina preta, em seu Citröen 15CV. E sair, com a farda do EB, para o Quartel da
10ª RM. Pedíamos a bênção e ele, sempre sorridente, nos abençoava, traçando no
ar o sinal da cruz. Mereci a honra de tê-lo como celebrante de meu casamento,
em julho de 1967. (In: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/opiniao/capitao-dourado-1.670023. Acesso em 17 de abril de 2020).
Conclusão
Podemos concluir que a cidade de Fortaleza foi muito influenciada pela
Segunda Guerra Mundial porque ela despertou paixões dos cearenses que agiram
mais pela emoção do que pela razão, principalmente nos episódios do
“quebra-quebra” e na aceitação passiva do “Exército da Borracha”. Talvez isso
se deva a pouca leitura de mundo nessas bandas do Brasil na época que contava
com poucas escolas de nível médio, onde destacou-se o Liceu quando seus alunos
se posicionavam favoráveis aos Aliados.
A presença de bases norte-americanas por aqui mudou a geografia dos
bairros, ajudou a criou lendas, trouxe novos hábitos e moveu o imaginário
popular.
A lição que fica é de que podemos conhecer melhor nossa história para
transmiti-la às futuras gerações com um pouco mais de cuidado na formação de
conceitos. A confusão que fizeram ao agredir estrangeiros é algo que, se pode
ser compreendido no contexto da época, deve ser combatido com o conhecimento de
mundo mais aprofundado por meio de estudo históricos e sociais bem fundamentados.
Bibliografia
BENTO, Cláudio Moreira. Os 68 sargentos heróis da FEB mortos em
operações de guerra. Resende; FAHIMTB/Gráfica Drumond,2011
GIRÃO, Blanchard. O Liceu e o Bonde na paisagem sentimental da
Fortaleza – Província/Memórias. Fortaleza: ABC Fortaleza, 1997
MAIA,
Geimison. Jardim
América: O bairro que nasceu verde e inspirado nos EUA.Jornal O
Povo em 19/09/2013. In:
ww20.opovo.com.br/app/colunas/opovonosbairros/2013/09/19/noticiasopovonosbairros,3132182/jardim-america-o-bairro-que-nasceu-verde-e-inspirado-nos-eua.shtml.
Acesso em 16 de abril de 2020
XIMENES,
Raimundo Nonato. De Pirocaia a Montese: fragmentos históricos. Fortaleza:
Raimundo Nonato Ximenes, 2004